Olá!

O possível calote da dívida da empresa chinesa Evergrande assustou o mercado global essa semana.

Muitos comparam o caso com a falência do Lehman Brothers, que acabou sendo o gatilho que acionou a crise do subprime em 2008.

Agora o mercado anseia por mais um bail out, ou resgate da empresa pelo estado, como diversos outros casos que aconteceram nos EUA nas últimas décadas, aonde o FED imprime moeda sem lastro para resgatar empresas e até mesmo cidades em apuros financeiros.

Mas o curioso é que é a interferência do estado e dos bancos centrais, que permitem que empresas como Evergrande sobrevivam tanto tempo com esse nível de endividamento.

Os bail outs que salvam as quedas da bolsa e o seu investimento no mercado de ações, passa longe de ser capitalismo e só adia um problema ainda maior no futuro.

Vou falar mais sobre esse caso no vídeo e vou comentar também sobre o tapering do FED.

Ray Dalio e Peter Schiff, dois dos mais importantes analistas do mercado na minha opinião, acreditam que:

A redução de compras de ativos do FED é apenas um movimento dentro de um ciclo de mais impressão de moeda no futuro.

Podemos então afirmar que todo movimento de austeridade do FED, como alta de juros ou venda de ativos, é apenas o início de um novo ciclo que levará a uma impressão maior no futuro.

Sinistro né?

E tem mais!

Vou falar também sobre a alta de juros no Brasil e o aumento do IOF que permite o governo aumentar o programa Bolsa Família.

Podemos considerar aumentos de programas sociais só confirmam que o propósito inicial desse auxílio falhou.

A ideia é que quem precise do auxílio seja em breve recolocado no mercado de trabalho, produzindo para o crescimento do país e não fique permanentemente dependente do estado, como vemos acontecer desde sempre no Brasil.

Assista ao vídeo e saiba tudo!

Abraço,

Leonardo

TRade 4 Life

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